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Dicas Dietas Depurativas

Dicas Dietas Depurativas

 

Caldo Depurativo

 

Ingredientes:

- 250 g de cebolas

- 250 g de alface bem verde

- 250 g de cenouras

- três ou quatro dentes de alho sem descarcar, ligeiramente amassados

- 100 g de folhas de verduras da estação (espinafre)

- uma ou duas maçãs agridoces com pele.

 Modo de Preparo:

Contar todos os ingredientes, exceto o alho, em pedacinhos pequenos. Deixar ferver em 2 litros de água até que se reduza pela metade. Desejando pode temperar umas duas colheres de chá de azeite extra virgem e uma pitada de sal marinho.

 

Bom Apetite!!

(Dica extraída do livro A Cura e a Saúde pela Natureza-Dr.Ernst Schneider)

 

 SAL MARINHO

 
 
 
Segundo o Dr. Andrew Weil, o sal marinho é melhor que os outros tipos de sal por não precisar de Aluminum (que é usado para evitar que empedre) mas todos os tipos de sal tem a mesma quantidade de sodio. Um adulto deve, segundo ele, comer menos de 2,300mg (mais ou menos uma colher de chá) por dia. A vantagem do sal marinho é que como tem o sabor mais forte você tende a usar menos quantidade na comida. O sal artezanal como os Hawaii, Maldo(Inglaterra) Sicily e Brittany (França) são os melhores para o meio ambiênte pois muitos dos sais industrializandos tendem a poluir a água no seu tratamento.
 
 
Quais os beneficios do sal marinho no organismo?
 
O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma industria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, abominado.

Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle".
No entanto é geralmente usado numa quantidade 20% superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.

Fonte(s):portalverde.com.br/alimentacao