Toda atividade física gasta mais calorias do que os níveis gastos em repouso. A quantidade de calorias depende da modalidade escolhida. Por exemplo, se você correr 30 minutos com certeza gastará mais calorias do que se estivesse caminhando nesses mesmos 30 minutos. Mas, para entender melhor como quantificar o gasto calórico dos exercícios, vamos conhecer quais são os fatores que tem influência direta. Alguns fatores devem ser levados em consideração:
- Idade
- Sexo
- Nível de Condicionamento Físico (sedentário, moderadamente ativo ou intensamente ativo)
- Peso Corporal
- Tempo em cada sessão de exercício
- Intensidade na realização do exercício
- Temperatura ambiente
Acima citamos algumas variáveis que interferem na quantidade de calorias gastas na realização de um exercício. O gasto calórico de uma sessão de atividade física depende diretamente dessas variáveis. No entanto, em um processo de emagrecimento, são as variáveis ou o gasto calórico de determinado exercício que realmente importa? Em minha opinião, não! De que adianta você realizar uma corrida na subida por 30 minutos (gasto de 400 kcal para uma pessoa de 60 kg – atividade muito intensa), gasto calórico elevado para uma única sessão de exercícios, mas, para recuperar-se de uma sessão nesta intensidade, dependendo do seu nível de condicionamento físico, talvez você precise de uma semana de repouso, ou seja, o gasto com exercícios nesta semana não passou de 400 kcal.
Se ao invés disso você realizar 5 sessões de caminhada rápida, 30 minutos, durante uma semana, por exemplo, gastará 276 kcal por sessão (valor referência para uma pessoa que pesa 60 kg). Somando o gasto das 5 sessões, no final da semana terá contabilizado 1380 kcal a menos, além de não sentir dores nem sofrer para praticar o exercício. Antes de classificar e julgar as modalidades de exercícios físicos em relação ao seu gasto, devemos entender que uma sessão apenas não gasta calorias suficiente para refletir em emagrecimento.
Mais importante que determinar qual atividade gasta mais é escolher a atividade de sua preferência de determinar também quantas vezes irá praticar na semana, ou seja, definir a freqüência. A rotina de algo que você sente prazer será mais fácil para realizar várias vezes na semana e, possivelmente, poderá tornar-se um hábito de vida saudável. De modo geral, o mínimo para prática de qualquer atividade que possa lhe trazer todos os benefícios à saúde inerentes à atividade física, são 3 a 5 vezes na semana com um mínimo de 30 minutos em cada sessão. No final da semana você poderá somar o resultado das sessões realizadas.
Portanto, queimar calorias de maneira eficiente, exige um pouquinho de planejamento e compromisso com seus próprios objetivos e, o mais importante, esta atividade, antes de tudo, deve ser a que lhe proporciona prazer. Abaixo segue uma tabela com valores de gasto calórico dos exercícios:
Localize a(s) atividade(s) física(s) que você pratica regularmente. Multiplique o valor encontrado na coluna ‘Cal/min’ pelo tempo em minutos que você pratica a atividade. O resultado é o gasto calóricototal da atividade selecionada. Por exemplo, musculação (Cal/min 8,9 x 30 (minutos) = 267 Kcal).
ATIVIDADE FÍSICA |
CAL/MIN.
|
ATIVIDADE FÍSICA |
CAL/MIN. |
Alongamento |
5,4 |
Judô, Karatê |
15,0 |
Bicicleta (9 Km/h) |
4,9 |
Mergulho |
15,8 |
Bicicleta (15 Km/h) |
7,7 |
Musculação |
8,9 |
Basquete |
10,6 |
Natação Costas |
13,0 |
Caminhar (Plano) |
6,1 |
Natação Crawl |
9,8 |
Caminhar (Acident.) |
6,3 |
Natação Peito |
12,4 |
Circuit Training |
14,2 |
Patinação |
6,4 |
Correr (5’00"/Km) |
10,4 |
Squash |
16,3 |
Correr (5’30"/Km) |
14,8 |
Step |
10,1 |
Correr (7’00"/Km) |
16,0 |
Tênis |
8,4 |
Dança de Salão |
3,9 |
Tênis de Mesa |
5,2 |
Futebol |
10,7 |
Trabalho Doméstico |
4,6 |
Gin. Aeróbica |
8,1 |
Voleibol |
3,8 |
Gin. Localizada |
5,6 |
Hidroginástica |
6,1 |
*Adaptado de Comp Corp. e Hospital do Coração – SND (Nutr. Cyntia Silva)
Fonte: www.nutricaoclinica.com.br/content/view/162/16/
Atividade física contra fibromialgia
A doença apresenta sintomas como fadiga e sono não reparador, além de depressão e ansiedade. Não se sabe por que, a fibromialgia atinge mais o sexo feminino – são nove mulheres com a doença para cada homem diagnosticado.
Mas uma certeza os especialistas já têm. Se existe uma arma contra a enfermidade ela se chama atividade física.
“Sedentarismo é um fator de risco para a fibromialgia. Portanto, podemos dizer que exercício praticado com regularidade é uma forma de prevenção”, diz o reumatologista Eduardo Paiva, chefe do Ambulatório de Fibromialgia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Da mesma maneira, a atividade física entra como prescrição no tratamento da dor. Entre as recomendações estão exercícios aeróbicos – como caminhada e corrida – e alongamento.
“É claro que para quem não faz nada, esse programa deve entrar de forma gradual na rotina. O paciente ganha qualidade de vida com isso”, garante o especialista.
O problema é que a doença ainda é muito desconhecida e tem um diagnóstico confuso. Segundo a recente pesquisa “Fibromialgia: além da dor”, encomendada pela Pfizer e realizada pelo Instituto Harris Interactive, envolvendo 904 participantes (604 médicos e 300 pacientes) do Brasil, do México e da Venezuela, as pessoas levam mais de dois anos para procurar ajuda especializada e quase cinco anos para ter a enfermidade identificada corretamente.
O estudo apontou também que, ao sentirem dor, os entrevistados esperaram mais de quatro semanas para procurar a primeira ajuda. Entre os motivos, 77% disseram pensar que os sintomas desapareceriam sozinhos; 75% imaginavam ser capazes de controlá-los; 65% não sabiam que se tratava de uma doença que exige cuidados médicos; 63% não sabiam como descrever os sintomas ao médico; e 29% temiam que o médico não os levasse a sério.
crônica e difusa e esse sintoma deve ser valorizado. “Caso tenha uma dor que não passa durante três meses, procure um médico”, orienta Paiva. O reumatologista alerta, inclusive, para a dor que aparece na região do trapézio (pescoço e ombros). “As pessoas costumam achar que é só estresse e não dão importância”. Outras dores relatadas pelos pacientes são cefaleias, dores faciais, articulares, câimbras nas pernas e lombalgia.
Na pesquisa, os médicos reconhecem a dificuldade em diagnosticar a doença (46% de clínicos gerais e 47% de especialistas) e em diferenciar seus sintomas de outras doenças (66% clínicos gerais e 68% especialistas). “Os critérios de diagnóstico da fibromialgia foram criados na década de 1990, o que é relativamente recente para a medicina”, explica Paiva.
“Talvez por isso ainda haja certa dificuldade em diagnosticar a enfermidade”.
Geralmente o ortopedista é o primeiro especialista a receber o paciente fibromiálgico. Porém, o mais indicado para conduzir o tratamento é o reumatologista.
Além da indicação da atividade física e da melhora da qualidade de vida de forma geral, o médico pode ainda prescrever medicamentos para o alívio da dor.
Apesar de não se conhecer exatamente as causas da fibromialgia, estudos apontam para um aumento dos impulsos dolorosos transmitidos pelo sistema nervoso central, o que acaba tornando a dor crônica. Por isso, o tratamento da doença deve envolver medicamentos que atuem no sistema nervoso, diminuindo o excesso de mensagens de dor transmitidas dos nervos doentes para o cérebro.
Temos como intuito postar notícias relevantes que foram divulgadas pela mídia e são de interesse do curso abordado neste blog. E por isso esta matéria foi retirada na íntegra da fonte acima citada, portanto, pertencem a ela todos os créditos autorais
Sons contra Fibromialgia...
Um estudo da Universidade de Granada, na Espanha, comprova: a musicoterapia ajuda a debelar os sintomas típicos dessa síndrome que provoca dores pelo corpo inteiro, sobretudo nas mulheres. Além de minimizar o incômodo físico, as melodias, ouvidas ao longo de um mês, atenuaram o marasmo que se apodera dessas pessoas. "A música desvia o foco de atenção do problema e ainda propicia a liberação de endorfinas, nossos analgésicos naturais", justifica a enfermeira e musicoterapeuta Eliseth Leão, do Hospital Samaritano de São Paulo. (texto retirado da Revista Saúde é Vital-Julho/2011)
Se você tem entre 35 e 60 anos e está com uns quilinhos a mais, fique atento. Segundo um trabalho recém-concluído pela Associação Americana de Neurologia, pessoas na meia idade com IMC acima de 25 apresentam um maior risco de desenvolver algum tipo de demência quando ficam mais velhas. No estudo, cerca de 8 500 irmãos gêmeos foram pesados quando estavam na meia idade e, trinta anos depois, submetidos a uma avaliação neurológica. Entre os que foram diagnosticados com doença de Alzheimer e demência vascular — aquela causada pelo entupimento de vários vasinhos no cérebro —, 39% possuíam sobrepeso e 7% eram obesos por volta dos 35 anos. Essa incidência foi 80% maior em relação às pessoas com IMC abaixo de 25.
Para a endocrinologista Claudia Cozer, do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, a explicação deve estar nos problemas circulatórios que normalmente afetam quem está fora do peso ideal. “Quem é obeso ou está com sobrepeso tem tendência a apresentar um aumento nos níveis de colesterol, pressão e glicemia, o que compromete os vasos sanguíneos”, explica. Quando a circulação é prejudicada, os vasos cerebrais também são atingidos e, em caso de entupimento, deixam de irrigar os neurônios, facilitando déficits cognitivos. Além disso, há indícios de que os mesmos fatores por trás de males vasculares contribuam para o aparecimento do Alzheimer, mal que afeta a memória, o raciocínio e a localização no espaço.
Por que aos 40?
A partir dessa faixa etária ficamos mais sujeitos a alterações de pressão, gordura e açúcar no sangue por causa da queda no metabolismo. Ou seja, os processos que ocorrem dentro do organismo ocorrem de maneira mais lenta, facilitando o aparecimento de distúrbios circulatórios e dificultando um retorno aos padrões ideais. Assim, fica mais complicado não só perder os quilos extras, como mudar os próprios hábitos, o que gera um círculo vicioso.
Mas cabe um recado a quem tem 40 anos ou mais e sofre para se livrar da gordura acumulada. “Emagrecer não é o mais importante. O ideal é manter-se ativo e adotar uma alimentação balanceada, rica em verduras, frutas e legumes”, esclarece Claudia. Portanto, quem quer garantir uma mente saudável depois dos 70, deve se levantar já da cadeira.
8 Maneiras surpreendentes (e eficazes) de Emagrecer
Balancear a alimentação e se exercitar são, sem sombra de dúvida, os dois hábitos que mais murcham pneus. Mas há outras estratégias capazes de dar aquele empurrãozinho que faltava rumo à cintura dos sonhos - ou de, pelo menos, ajudar a garantir uma regularidade na academia e um cardápio eqilibrado.
1 - Inclua alimentos cheios de água no cardápio - alimentos assim têm baixa densidade energética, ou seja, aumentam o volume da dieta sem acrescentar calorias. A melância tem 90% de água, a abobrinha tem 96%, o chuchu tem 90%, o pepino tem 95% de água.
2 - Complemente a dieta com temperos picantes e alimentos roxos.
3 - Acerte a frequência dos exercícios físicos.
4 - Leve o cachorro para passear.
5 - Estabeleça um padrão de sono.
6 - Tome sol.
7 - Respire devagar.
8 - Compre comida com Dinheiro Vivo. O dinheiro torna a compra mais real. A gente gasta naquele momento, e não depois ou virtualmente.
Alimentos com Fibras: Os grãos presentes no pão integral, e que estão em falta no tipo branco, fazem um bem danado. Além de facilitarem a digestão, controlam a absorção de carboidratos e gorduras. Tudo isso pelo mesmo gosto do pãozinho normal.(Texto retirado da Revista Abril Saúde é vital, edição 336-Abril/2011).
Experimente nosso Arroz Integral 7Grãos, contém muitas fibras, essencial para equilibrar a flora intestinal, ajuda a controlar a saciedade, reduzir gordura abdominal.
Consulte sempre um especialista antes de iniciar sua Dieta Alimentar.
Fale conosco através da nossa página de contatos.
Dieta ou Exercícios o que ajuda mais?
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Algumas pessoas acham que somente com dietas elimina-se peso, mas não assim que tudo acontece, os exercícios são essenciais. Recebemos um artigo muito bom de um site amigo, o Dietas & Hábitos, que fala mais sobre a questão e aponta a importância de seguir uma boa dieta e manter o corpo sempre ativo.
Dietas X Exercícios
Um mundo ideal não se distanciaria da imagem de todos trabalhando e comendo muito bem a todo tempo. Contudo, esse ideal nem sempre é possível. Então os profissionais estudaram se era melhor fazer dieta ou exercício para controlar o peso e deixar o organismo longe das doenças. Veremos quem foi vitorioso em cada item:
Para perder peso o melhor é:
Campeã: Dietas Razão: os estudos demonstraram que a diminuição de calorias ingeridas é a solução mais rápida para emagrecimento. “É muito mais fácil para cortar 500 calorias do que gastar uma hora em academias para queimar 500 calorias a cada dia”, explicou Timothy Church, MD, Ph.D., diretor de pesquisa da medicina preventiva do Pennington Biomedical Research Center em Louisiana. Contudo, ambos, dieta e exercícios são primordiais para o controle do peso.
Para aumentar a energia o melhor é:
Campeão: Exercícios Razão: Exercícios fazem com que nosso cérebro receba dopamina e norepinefrina, diz Patrick O’Connor, Ph.D., um psicólogo do exercício na Universidade da Geórgia. Quem pratica atividade física constante Pessoas que treinam constantemente relatório picos de energia, de acordo com alguns estudos 70.
Para diminuir o risco de doenças cardíacas é:
Campeã: Dietas
Razão: “Se você tivesse que se concentrar em um nutriente que iria diminuir o seu risco de doença cardíaca, seria omega-3 os ácidos graxos”, narra William Harris, Ph.D. e presidente do centro de estudos cardiovasculares da Universidade do sul de Dakota. O omega-3 do peixe diminui em até 64% o risco de doenças cardíacas.
Para precave o diabetes o melhor é:
Campeão: Exercícios Razão: Regular o peso por meio de atividades físicas regular é a melhor defesa contra a doença e exercícios tem uma vantagem relevante: os músculos ativos auxiliam na estabilização dos níveis de açúcar no sangue
Para se prevenir contra o câncer:
Campeão: Os dois: Dietas e exercícios Razão: Ter uma dieta baseada em vegetais e praticar atividade física regular são essenciais para afastar o câncer. Memorize: quanto mais atividade física, mais protegido estaremos.
Para melhorar o humor:
Campeão: Exercícios Razão: Vinte minutos de suor pode já é o suficiente para agregar um novo humor pelas próximas 12 horas, é o que se descobriu um estudo da Universidade de Vermont. Atividade física é tão eficaz quanto medicamentos para o tratamento de depressão em certos indivíduos e em muitos casos solucionam o “stress”.
Post escrito por Dietas & Hábitos.
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6 dicas para praticar exercícios físicos no inverno
Com a queda da temperatura, muitas pessoas deixam o desânimo tomar conta do corpo, se afastam das academias e, consequentemente, descuidam da saúde e da forma física. Mas, é preciso reverter a situação. Durante a temporada de dias frios, é possível adaptar a rotina de atividades físicas e ficar atento na hora de se exercitar para evitar lesões.
Se no calor as atividades ao ar livre são mais freqüentes, durante o frio é preciso prestar atenção em alguns detalhes. Para que tudo ocorra de forma certa e não prejudicial à saúde, é importante caprichar no aquecimento. Para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, o personal trainer Carlos Klein, da equipe Movimente-se preparou seis dicas. Leia abaixo:
1) Quais os tipos de exercícios apropriados ou mais indicados para serem praticados no inverno?
Não existe uma atividade física mais indicada para a prática durante o inverno. O que deve existir é uma atenção à adaptação do corpo em função das condições climáticas para os movimentos que serão desenvolvidos no período de baixas temperaturas. A natação, por exemplo, se não for praticada em uma piscina aquecida, fica muito mais difícil. A corrida também é outro exercício que deve ser praticado, levando-se sempre em consideração o cuidado com o clima, pois as temperaturas corporais e do ambiente podem entrar em choque durante a atividade física.
2) Sabemos que o aquecimento é primordial antes de qualquer exercício. Qual tipo de aquecimento é o mais indicado para esse tempo?
No inverno o aquecimento para começar o treino ganha ainda mais importância. Além de aumentar a temperatura corporal, ele lubrifica as articulações, o que ajuda a prevenir eventuais lesões. Uma excelente maneira de aquecer é combinar um alongamento dinâmico, que são movimentos corporais que exploram toda a amplitude articular, realizados de forma lenta e em diversos planos, combinado com o tradicional trabalho cardiovascular, na esteira ou bicicleta em intensidade leve a moderada, por 10 a 15 minutos antes de iniciar a parte principal do treino.
3) Só o aquecimento é suficiente para evitar lesões ou existe mais algum cuidado especial?
Os mesmos cuidados tomados no verão devem ser respeitados também nos dias mais frios. É claro que se o indivíduo vai praticar esportes específicos dessa temporada, tais como Ski e Snowboard, é essencial que use todas as proteções e respeite seus limites antes de aumentar o nível de dificuldade. Para quem escolheu essas modalidades, o interessante seria iniciar uma preparação, com trabalho proprioceptivo, pelo menos dois meses antes da viagem para a estação de neve.
4) Com o clima frio quais cuidados devemos ter ao praticar uma atividade ao ar livre?
O ar seco e aumento da poluição, inerentes a essa época do ano, provocam maior irritação das vias aéreas superiores. Por isso, é preciso prestar atenção à hidratação, molhando a boca ou ingerindo algum líquido, mesmo em pequena quantidade, a cada 5 ou 10 minutos de atividade. Dessa forma, é possível diminuir a irritação provocada pelo clima do inverno.
5) No inverno fica mais difícil emagrecer?
Fica, pois nos permitimos comer mais do que o normal e ingerimos alimentos mais calóricos. Além disso, as pessoas ficam com menos vontade de sair do aconchego da cama, sofá ou do ambiente confortável do trabalho, e ir à academia para praticar a atividade física. No inverno, as pessoas ingerem mais calorias do que gastam e o resultado disso são os quilos a mais na balança.
6) Qual a roupa ideal para ser usada?
A roupa ideal para ser usada é aquela com tecido leve e fácil de tirar, pois com o movimento da atividade, a temperatura corporal aumenta naturalmente e teremos a necessidade de remover o agasalho. As principais marcas esportivas têm roupas com estas características. (Fonte:Revista Runner's World Brasil)
A que horas malhar para dormir bem!!??????
(texto retirado da Revista Saúde é Vital-Abril-Julho/2011)
Exercitar-se de manhã assegura um sono melhor do que praticar esportes à tarde ou à noite, responde Scott Collier, educador físico da americana Appalachian State University, que conduziu um trabalho sobre o tema.
Isso porque hormônios como a adrenalina, que abalam o repouso sob os lençóis e são produzidos durante a movimentação vigorosa, teriam tempo para serem processados.